O ECCOS EARTH deseja-lhes
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Cidades Sustentáveis
As experiências sugerem o comprometimento dos futuros governantes com a cidade, inclusive compromissos assinados e assumidos, um acordo de responsabilidade pela gestão voltada para a coletividade.
domingo, 30 de setembro de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
O Rio de Janeiro em Junho
Realmente, a despeito de tanta negatividade, o Rio de Janeiro continua lindo, penso que seja a cidade mais cosmopolita do nosso país, especialmente nesses dias da Rio+20 em todo lugar havia um encontro, uma marcha, uma exposição, um show, uma apresentação, a espera de algum visitante, o Rio estava em festa. Sou suspeito porque gosto muito daquela terra, daquela gente, daquele jeitinho de ser.
Lembro sim que "a casa do meu Pai tem muitas moradas" e assim percorrí o diverso do uni e do verso contido no nosso universo dos desejos e contradições humanas. Tudo alí pulsava como uma gestação no oitavo mês. No Riocentro tentei entender,no Parque dos Atletas vislumbrei modelos de uma nova arquitetura, exposições e aprendí fazer uma bolsa linda com as coreanas; na Humanidades fiquei encantada com o vento acenando ao mar através das bandeiras da Terra e no Aterro do Flamengo meu coração pulsou mais forte, encontrei minha tribo.
Entre tantos momentos, destaco a Carta da Terra, a assinatura do ECCOS EARTH na II Jornada Internacional de Educação Ambiental e também o Encontro Intergeracional onde houve uma chama acesa para a esperança. Nos encontros intergeracionais, o compartilhamento de notáveis histórias de vida de jovens de todas idades, onde claro, os com mais kilômetros percorridos, os mais viajados transmitiam ao "Colégio Novo", as novas gerações, seus trânsitos nos caminhos da ação e aprendizagem.
E, acima de tudo, "Rio de Janeiro, gosto de você, gosto de quem gosta deste céu, deste mar..."
(Em tempo, coloquei algumas fotos nos slides ao lado que eram para serem retransmitidas via celular não fosse minha incompatibilidade de função com o celular novo, espero breve retornar para comentar alguns acontecimentos com mais detalhes.)
Lembro sim que "a casa do meu Pai tem muitas moradas" e assim percorrí o diverso do uni e do verso contido no nosso universo dos desejos e contradições humanas. Tudo alí pulsava como uma gestação no oitavo mês. No Riocentro tentei entender,no Parque dos Atletas vislumbrei modelos de uma nova arquitetura, exposições e aprendí fazer uma bolsa linda com as coreanas; na Humanidades fiquei encantada com o vento acenando ao mar através das bandeiras da Terra e no Aterro do Flamengo meu coração pulsou mais forte, encontrei minha tribo.
Entre tantos momentos, destaco a Carta da Terra, a assinatura do ECCOS EARTH na II Jornada Internacional de Educação Ambiental e também o Encontro Intergeracional onde houve uma chama acesa para a esperança. Nos encontros intergeracionais, o compartilhamento de notáveis histórias de vida de jovens de todas idades, onde claro, os com mais kilômetros percorridos, os mais viajados transmitiam ao "Colégio Novo", as novas gerações, seus trânsitos nos caminhos da ação e aprendizagem.
E, acima de tudo, "Rio de Janeiro, gosto de você, gosto de quem gosta deste céu, deste mar..."
(Em tempo, coloquei algumas fotos nos slides ao lado que eram para serem retransmitidas via celular não fosse minha incompatibilidade de função com o celular novo, espero breve retornar para comentar alguns acontecimentos com mais detalhes.)
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Um ponto de vista sobre os eventos de 2012 na Rio+20
Durante a Rio20 acompanhei parcialmente eventos paralelos, o evento oficial da ONU e a Cúpula dos Povos. A partir da minha experiência e percepção há uma dicotomia acentuada entre a representação oficial do Estado e as grandes corporações e os construtores das novas formas de organização da produção, do poder, das relações e dos saberes. Penso que um velho mundo está morrendo para que o novo possa nascer e tanto a morte como o nascimento são momentos difíceis, delicados; o que morre não quer se desapegar e o que nasce precisa sobreviver.
No terrítório aterrado do Flamengo ficou patente a demonstração das necessidades, expectativas e alternativas que mobilizam a sociedade civil. No território do Riocentro, Lagoa do Jacarepaguá, percebe-se uma elite intelectual, social e política que sinto dificuldade até de avaliar, os representantes que alí discutem passam um sentimento de uma superestrutura, de um distanciamento característico entre o discurso e a atitude. Penso que os índios que ainda ainda estão mergulhados na sua cultura, integrados entre o pensar, o fazer e o ser, jamais poderiam entender como o racionalismo chegou a se constituir como uma instância do humano onde a mente parece cada vez mais desconectada do corpo e da ação.
Ainda, em paralelo, a mídia oficial emanando a propagação orquestrada das mazelas, negatividade e destruição ou divulgando os assuntos como clichês repetitivos, superficiais e nas doses onde todos memorizem e onde nada se aprofunde. Unem-se o Estado por natureza conservador com a mídia estabelecida no padrão da conveniência conformista da acomodação e manutenção ...
Com a pobreza e o sofrimento acirrado de grande parte da humanidade que somos nós mesmos, aliado a educação, o desenvolvimento da conscência, cada vez menos importante, o o distanciamento de nós mesmos e do planeta só faz aumentar. Afora isso, perspassa para todos nós a missão de migrar da civilização fossilizada em direção a uma biocivilização onde o individual e coletivo seja compreendido no interior e exterior de todo ser.Que os pastores e ovelhas no seu distinto discurso e necessidades entendam que habitam a mesma mãe Terra e que os ferimentos impingidos na espécie e no planeta tem repercussão para todos atingindo a essência igualitária que nos faz irmãos, filhos de uma mãe comum e com necessidades básicas enquanto raça humana. Urge também uma governança a partir do íntimo de cada ser humano, seja homem, mulher ou criança em busca de realizar em si a difícil mudança que queremos ver no mundo, como dissera Gandhi; e que cumpram o mandamento de fazer ao próximo o que pretendem para si mesmo como afirmava Cristo.
No terrítório aterrado do Flamengo ficou patente a demonstração das necessidades, expectativas e alternativas que mobilizam a sociedade civil. No território do Riocentro, Lagoa do Jacarepaguá, percebe-se uma elite intelectual, social e política que sinto dificuldade até de avaliar, os representantes que alí discutem passam um sentimento de uma superestrutura, de um distanciamento característico entre o discurso e a atitude. Penso que os índios que ainda ainda estão mergulhados na sua cultura, integrados entre o pensar, o fazer e o ser, jamais poderiam entender como o racionalismo chegou a se constituir como uma instância do humano onde a mente parece cada vez mais desconectada do corpo e da ação.
Ainda, em paralelo, a mídia oficial emanando a propagação orquestrada das mazelas, negatividade e destruição ou divulgando os assuntos como clichês repetitivos, superficiais e nas doses onde todos memorizem e onde nada se aprofunde. Unem-se o Estado por natureza conservador com a mídia estabelecida no padrão da conveniência conformista da acomodação e manutenção ...
Com a pobreza e o sofrimento acirrado de grande parte da humanidade que somos nós mesmos, aliado a educação, o desenvolvimento da conscência, cada vez menos importante, o o distanciamento de nós mesmos e do planeta só faz aumentar. Afora isso, perspassa para todos nós a missão de migrar da civilização fossilizada em direção a uma biocivilização onde o individual e coletivo seja compreendido no interior e exterior de todo ser.Que os pastores e ovelhas no seu distinto discurso e necessidades entendam que habitam a mesma mãe Terra e que os ferimentos impingidos na espécie e no planeta tem repercussão para todos atingindo a essência igualitária que nos faz irmãos, filhos de uma mãe comum e com necessidades básicas enquanto raça humana. Urge também uma governança a partir do íntimo de cada ser humano, seja homem, mulher ou criança em busca de realizar em si a difícil mudança que queremos ver no mundo, como dissera Gandhi; e que cumpram o mandamento de fazer ao próximo o que pretendem para si mesmo como afirmava Cristo.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Inclusão de diálogos na metodologia da Rio+20
Sobre a Rio+20 e os Diálogos da Rio+20
Para ver as dicussões sobre cada recomendação e fazer comentários, por favor visite a plataforma digital dos Diálogos da Rio+20.
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, também chamada Rio+20, será realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012, no Rio de Janeiro, Brasil.
Na Conferência, líderes mundiais, juntamente com milhares de participantes de governos, do setor privado e de ONGs, entre outros grupos, irão se reunir para formular uma abordagem abrangente para promover crescimento econômico sustentável, combater a pobreza, alcançar equidade social e proteger o meio ambiente em um planeta cada vez mais complexo, com o objetivo de chegar ao futuro que queremos.
Os Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável, uma projeto do Governo brasileiro com o apoio das Nações Unidas, é uma iniciativa pioneira desenhada com o objetivo de criar um canal direto para aumentar e aprimorar a participação da sociedade civil na Rio+20 e em conferências internacionais em geral.
Durante os Diálogos, entre 16 e 19 de Junho, especialistas, representantes da sociedade civil e atores interessados irão se reunir para determinar quais recomendações deverão ser transmitidas diretamente aos Chefes de Estado e de Governo no Segmento de Alto Nível na Rio+20.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Entrevista com Henri Acselrad - Que desenvolvimento queremos?
Muito bom. Maravilha, como Henri Acselrad consegue sistematizar os paradoxos das demandas geradas pelo capitalismo sob o modelo desenvolvimentista neoliberal, com seus legados (e perpetuação) de desigualdades social e ambiental; acumulação desenfreada das grandes corporações, devastação e "laboratização" intoxicante das produções agrícolas (vale dizer, de imensas áreas rurais)...
Sobre o desenvolvimento tecnológico com degradação ambiental, o consumismo enquanto ideologia - e, sobretudo, questionar o papel da justiça nas cidades, ou seja, do Estado em meio a toda essa carência (ausência mesmo) de políticas públicas em defesa das populações tornadas vulneráveis...
Comentário de Albenísio Fonseca em 13 de Maio de 2012
Entrevista concedida a André Guerra - Núcleo Amigos da Terra durante o Seminário sobre a Rio +20
sábado, 21 de abril de 2012
Dia da Terra
Felicitamos e agradecemos nessa data a nossa Mãe Terra por tanta proteção e nutrição. Comemoramos o dia que atribuímos em sua homenagem saudando sua beleza e esplendor com a perfeição que nós humanos fomos capazes atingir em sinfonia de imagem e som.
Continuamos nossa festa no Parque da Cidade em Salvador a partir das 08:00 horas.
sábado, 7 de abril de 2012
Cortejo do VII Fórum de Educação Ambiental no Centro Histórico de Salvador
quinta-feira, 22 de março de 2012
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