terça-feira, 31 de dezembro de 2013

terça-feira, 24 de dezembro de 2013



ECCOS EARTH
Deseja a irradiação do amor fraterno.
FELIZ NATAL!

sábado, 21 de dezembro de 2013

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Chapada Diamantina

A localização geográfica


A formação geológica


As origens históricas


As belezar das formas da Terra

Chapada Diamantina 03 - Documentário

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

sábado, 29 de junho de 2013

quarta-feira, 26 de junho de 2013

sexta-feira, 21 de junho de 2013


Hemisfério Sul, 21 de junho de 2013

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Dia Internacional do Meio Ambiente


           O dia 5 de junho foi instituído pela ONU como o Dia Internacional do Meio Ambiente. A eleição desta data correspondeu ao primeiro dia da Conferência de Estocolmo sobre o Ambiente Humano realizada no período de 5 a 16 de junho de 1972.
        Até as primeiras décadas desse século havia uma crença sobre a inesgotabilidade dos recursos da natureza e falta de consciência ambiental na relação entre homem e natureza.  A partir dos meados do século começaram surgir os impactos nocivos da industrialização nos países considerados desenvolvidos.
        Três acontecimentos soaram como alarmes disparados acenando sobre os problemas ambientais,. O “Smog” que na Inglaterra causou a morte de oito mil pessoas. A Inglaterra recuperava-se do pós-guerra, havia exportado o carvão de melhor qualidade e utilizava um carvão inferior, rico em enxofre, o grande nevoeiro ao qual estavam habituados, naquele ano de 1952 provocou uma inversão térmica, a fumaça penetrava facilmente em ambientes fechados, a contaminação fez vítimas principalmente entre as crianças, os idosos e pessoas com problemas respiratórios dizimando milhares de pessoas por este fenômeno. Outro acontecimento que gerou movimentos populares e participação jurídica e da imprensa foi a poluição da Baía de Minamata, no Japão; espalhou vítimas naquela região em decorrência dos dejetos da indústria provocar grande número de mortes e dos efeitos incapacitantes provocados pela alimentação com peixes contaminados pelo mercúrio. Vale ressaltar também o uso dos inseticidas denunciados por Rachel Carson, zoóloga, bióloga e escritora americana, homenageada com a Medalha Presidencial da Liberdade e que no livro “A Primavera Silenciosa” menciona o silêncio do canto dos pássaros em decorrência da aplicação do DDD,(dicloro difenil tricloroetano), agrotóxico utilizado nas culturas agrícolas e que contaminava a água, o solo e matava animais.
        Em seguida, vieram também advertências sobre a extinção de espécies e a necessidade de preservação  da natureza como aquelas da Expedição de Jean Jacques Cousteau em defesa das futuras gerações . Também a reunião dos cientistas conhecida como Clube de Roma que em 1968 já denunciavam problemas ambientais, inclusive, alertando com a publicação sobre “Os Limites do Crescimento”.
       A eclosão de problemas ambientais como secamento de rios e lagos, poluição do Mar Báltico, inversão térmica, ilhas de calor, poluição do ar, aceleração da exploração dos recursos naturais, modificações de paisagens, crescimento econômico desenfreado e o acelerado crescimento das cidades induziram a necessidade da organização da Conferência com o objetivo dos países ajudarem-se mutuamente. A ONU organizou então a Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente.
    Essa Conferência realizada na capital da Suécia discutiu o controle da poluição do ar, a chuva ácida e  diversos outros problemas ambientais. Dela participaram 113 países e 400 instituições governamentais e não  governamentais.
    Como produto das pesquisas e debates houve a elaboração de um importante documento sobre os temas ambientais e a necessidade da preservação e utilização dos recursos naturais. Foi um encontro marcante para o meio ambiente visto que colocou em discussão a crescente população global, o tipo de desenvolvimento econômico, a intensa exploração dos recursos naturais e a poluição atmosférica.
   Esse documento refletiu sobre a devastação do Planeta, os efeitos do desenvolvimento em curso, a participação do homem na deterioração do meio ambiente que lhe dá o sustento e a necessidade de amenizar as discrepâncias sociais sem esquecer das questões ambientais. Conclama tanto os Estados como a sociedade a enfrentar os problemas e agir em busca de soluções na relação entre o homem e a natureza. Adverte que o homem tem a possibilidade de evitar os desequilíbrios por ele causado à natureza e que afetam e degradam sua saúde física, mental e social.

Fontes de consulta
http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/296/rachel-carson-ciencia-e-coragem